O Brasil enfrenta o desafio de liderar o ecossistema de inovação em IA na América Latina, construindo alianças regionais que promovam um desenvolvimento tecnológico conjunto.
Então, como podemos aproveitar os benefícios das deepfakes sem nos perder nos perigos que elas apresentam? A resposta está na abordagem cuidadosa e responsável.
A Inteligência Artificial (IA) se apresenta como uma solução, ao monitorar e sinalizar conteúdos enganosos em tempo real, ajudando os eleitores a distinguir entre fatos e boatos.
Em 2024, as Olimpíadas em Paris não apenas marcaram a estreia da inteligência artificial (IA) nos Jogos, mas também revolucionaram o esporte como nunca antes visto.
Se a IA desenvolver consciência, surgem questões éticas profundas: quais responsabilidades temos em relação a ela, quais seriam seus direitos e seu lugar na sociedade, e como lidaríamos com uma entidade que busca significado e identidade?
Em situações as quais a IA toma decisões que afetam vidas humanas, como em diagnósticos médicos ou em veículos autônomos, surge a pergunta: quem é responsável quando algo dá errado?
A Inteligência artificial pode otimizar processos, aumentar a eficiência e aprimorar os serviços oferecidos aos cidadãos, e essa transformação traz uma série de benefícios palpáveis.