A inteligência artificial avança rapidamente, e a questão já não é mais “se” a superinteligência surgirá, mas “quando”. Com modelos como GPT-4 e Gemini, a linha entre simulação e capacidade real de aprendizado está cada vez menor, aproximando-nos de uma nova era tecnológica.
Se hoje delegamos à IA decisões estratégicas em finanças, saúde e políticas públicas, o futuro pode revelar um cenário onde sua influência será ainda maior. No entanto, o que definirá esse avanço não será apenas a tecnologia, mas a forma consciente como escolhemos lidar com ela.
Confira o artigo completo da Profª Drª Alessandra Montini em: Febraban Tech