Após um ano marcado por lançamentos acelerados, promessas grandiosas e uma verdadeira corrida corporativa rumo à Inteligência Artificial generativa, 2025 consolidou um fenômeno que muitos líderes já percebiam: a ansiedade algorítmica.A tecnologia avançou muito rápido, mas a maturidade organizacional nem sempre acompanhou o mesmo ritmo.
À medida que entramos em 2026, cresce a necessidade de menos pressa e mais propósito. O foco deixa de ser a quantidade de ferramentas adotadas e passa a ser a clareza estratégica, a governança e o uso responsável da IA dentro das empresas. O movimento global aponta que este novo ciclo não é mais sobre experimentação, mas sobre transformar IA em impacto real, com estruturas sólidas, métricas, processos e decisões centradas nas pessoas.
Quer entender por que 2026 deve ser o ano da maturidade em IA — e quais pilares realmente fazem a diferença para uma adoção plena, ética e sustentável?
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