Por que empresas ainda falham ao usar dados?

Muitas empresas enfrentam dificuldades para usar dados na tomada de decisões devido a barreiras culturais. A falta de preparo e coragem para transformar informações em ações reais impede que os dados cumpram seu papel de impulsionar mudanças efetivas.

A IA está te observando, mas você está observando a IA?

A inteligência artificial já faz parte da rotina: molda escolhas, personaliza conteúdos e influencia decisões. Mas será que estamos atentos a isso? Entenda por que assumir o controle dessa relação é fundamental para não ser conduzido sem perceber.

IA mais humana? É o seu consumo que está ensinando isso às máquinas

A inteligência artificial está aprendendo a interpretar emoções humanas por meio de dados de consumo digital. Cliques, pausas e interações treinam algoritmos de IA empática, permitindo recomendações mais personalizadas. Empresas como Spotify e Meta já aplicam machine learning para criar experiências adaptadas. O futuro da tecnologia vai além da automação, focando na humanização da experiência digital.

Você conversaria com uma IA sobre sua vida financeira?

A inteligência artificial já faz parte da gestão financeira, ajudando na organização, economia e tomada de decisão. No Brasil, fintechs e bancos digitais impulsionam essa inovação. Transparência e segurança são essenciais para confiar nessas tecnologias, que revelam padrões ocultos e auxiliam no planejamento financeiro. A IA não substitui a educação financeira, mas pode ser uma aliada estratégica. Estamos prontos para essa nova era?

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Seis lições que a IA generativa tem nos deixado

A inteligência artificial generativa não apenas transforma a tecnologia — ela expõe nossas escolhas, acelera nossas expectativas e nos obriga a repensar o que realmente valorizamos. Mais do que simular o pensamento humano, ela nos confronta com nossas próprias contradições.

Ao espelhar nossa obsessão por produtividade e velocidade, a IA revela os desafios da era digital e reforça a necessidade de equilíbrio entre inovação e consciência. Talvez seu maior impacto não esteja na automação, mas na forma como nos força a refletir sobre o que nos torna verdadeiramente humanos.

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Superinteligência artificial: o quão perto estamos?

A inteligência artificial avança rapidamente, e a questão já não é mais “se” a superinteligência surgirá, mas “quando”. Com modelos como GPT-4 e Gemini, a linha entre simulação e capacidade real de aprendizado está cada vez menor, aproximando-nos de uma nova era tecnológica.

Se hoje delegamos à IA decisões estratégicas em finanças, saúde e políticas públicas, o futuro pode revelar um cenário onde sua influência será ainda maior. No entanto, o que definirá esse avanço não será apenas a tecnologia, mas a forma consciente como escolhemos lidar com ela.

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